quinta-feira, 18 de abril de 2013

Senador Aécio Neves e Deputado João Bittar firmam apoio para corrida presidencial


O senador e o deputado federal se encontraram para fortalecer a ligação do PSDB e o DEM para a próxima eleição

A disputa para a Presidência da República já começou, e os presidenciáveis já estão fazendo seus contatos e firmando parcerias com outros partidos. O senador, por Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), na tarde de ontem (17), convidou ao seu gabinete, em Brasília, o deputado federal João Bittar (DEM). Durante a conversa o senador enfatizou a importância dos dois partidos andarem juntos na eleição presidencial que está por chegar e a força que eles teriam sendo coligados. Também foram traçados passos a serem trilhados para a consolidação dessa parceria.

O deputado federal João Bittar, que já tinha o respaldo da Executiva Nacional do Democratas, à qual ele é membro, durante uma reunião pela manhã e também o apoio da bancada mineira do partido, afirmou o total interesse do DEM em acompanhar e apoiar a candidatura do atual senador à Presidência da República. “Nós do DEM, estamos comprometidos a trabalhar firmemente para a candidatura do atual senador Aécio Neves na corrida presidencial”, confirmou deputado, que também é Secretário Geral do DEM/MG, cargo esse que só fica abaixo da presidência estadual do partido que está no comando do deputado federal Carlos Melles.

Outros encontros deverão acontecer nos próximos dias, para que a coligação entre o PSDB e o DEM seja oficializada.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Música do Dia!!!

Escutei essa música no fim do último episódio de Glee (3x08 - Hold on to Sixtee) e me apaixonei. Então procurei a música original e achei bacana colocar aqui como dica de música... Fun com Janelle Monaé é incrível.. só não gostei muito do clipe, mas a música supera =P... Curte aí!!!!



Ótima sexta-feira!!!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Meninas: Apenas ajuda de custo!

Por Mim mesma!!! (rs)
Eu às vezes não entendo porque mulher luta tanto pela igualdade de direitos e independência se no fim acabam caindo na mesma bobagem, deixando de ser companheiras e se tornando seres que pensam somente no dinheiro dos namorados, affairs, maridos... whatever.

Desde o episódio conhecido como Bra-Burning, ou A Queima dos Sutiãs, evento de protesto com cerca de 400 ativistas do WLM (Women’s Liberation Movement) contra a realização do concurso de Miss America em 7 de setembro de 1968, em Atlantic City, no Atlantic City Convention Hall, logo após a Convenção Nacional dos Democratas*, que as mulheres começaram a ter mais voz ativa e buscarem mais seus direitos.

Ok!!! Não sou contra a isso não, muito pelo contrário, sou super a favor, afinal sou mulher, gosto de ser independente, de ter minha vida, poder viajar, fazer e executar meus planos sem ser obrigada a me casar e ter filhos, além de poder votar, e começar a cada momento disputar “pau a pau” com os homens um lugar no mercado de trabalho. Mas vamos pensar um pouco, depois desse e de tantos outros protestos, não é burrice cair na de que: SE EU NAMORAR OU CASAR É O HOMEM QUE VAI PAGAR TODAS AS CONTAS, MEU DINHEIRO É PRA MIM.

Acorda mulherada!!! Sim, é bacana quando o homem paga uma viagem, o cinema, o jantar e sobra aquele dinheirinho pra comprarmos um mimo pra nós (ou até mesmo pra ele né? Vai que é uma lingerie nova), mas isso não é regra e nem deve ser. Existe uma palavra chamada companheirismo e nela consiste justamente em ser parceiro, dividir, e isso inclui também as contas, não só os momentos sentimentais não. Claro que também o homem pode ser cavalheiro. Isto quer dizer que ele pode fazer uma surpresinhas, pagar a parte maior da conta e tal, pois se formos falar demais contra as mulheres, eles já vão achar que não tem que fazer nada e viram verdadeiros Ogros.

O fato garotas é que é bacana também mostrar pro seu companheiro que você está disposta a compartilhar, a estar presente com ele em todos os momentos. Mesmo porque, quando vocês eram apenas amigos, você dividia a conta, quando não pagava um pouco a mais pra agradá-lo, pra ele saber que você era independente, porque depois de namorar você tem que se tornar tão mesquinha?

Imagina se seu namorado (marido ou adjacências) não tiver dinheiro em algum dia e você tiver, você não vai ficar em casa só porque ele não pode pagar a conta toda né? E muito menos sair sozinha só pra não dar uma lasquinha do seu rico dinheirinho pra ele. Que isso é egoísmo demais. O que é seu é seu, o que é dele é dos dois? Papo furado.

Uma “diquinha” pra vocês meninas (e até mulheres mais velhas, porque o que tem de balzaquiana dependente não está escrito) que dão “piti “porque o namorado não quer pagar tudo SEMPRE sozinho, comecem a ser mais independentes, mais vocês, serem mais companheiras, porque senão aquele tão sonhado pedido de casamento acompanhado de uma aliança linda (e cara, porque você também sonhou com isso) não vai chegar nunca, pois eles tem a mania (que nem está tão errada) de fazer a seguinte associação:
- Se ela não paga nada como namorada, se eu casar com ela, ela não vai querer dividir as contas e se eu não tiver dinheiro pra agradá-la, ela vai me trocar pelo primeiro que tiver um “cadim” a mais de grana que eu -. Aí pronto meu bem, você pode ser a mais linda e gostosa do mundo, perdeu o cara que você queria. O resto só vai querer aproveitar de você =P

E homens do meu Brasil veronil (e viril) abrir a mão às vezes e fazer um agrado para sua namorada ou esposa não vai te fazer ser menos macho não ta? Então não venha com esse papinho: VOCÊS QUEREM IGUALDADE, ENTÃO BANCA TUDO. Porque pedimos igualdade sim, mas não que vocês deixem de ser cavalheiros.

Então galerinha se relacionar dá nisso, dividir tudo: na saúde e na doença, na alegria e na tristeza e também NA RIQUEZA E NA POBREZA. =P

P.S.: Só pra ressaltar que essa é uma opinião minha, não estou te obrigando a concordar e muito menos fazer o que eu falo. Antes que alguma louca venha me atirar pedra na rua kkkkk

terça-feira, 25 de outubro de 2011

SUE aniversariANNE

“Karenzita, faz aquele picadinho que só você sabe fazer?”. É assim que eu me lembro dela. Ahhh mas essa não é a única lembrança boa. Horas na piscina, as vezes que ela sentava no sofá que lá em casa todo mundo já sabia que era dela e tomava conta do controle remoto. Além das canecas de Chop que só poderíamos abandonar depois de ter tomado pelo menos 2L =P.

E a gente se empurrava, dava apoio, fazia trabalho juntas, falava o que uma e a outra tinha que fazer, como o curso de Telejornalismo que nos empenhamos tanto para fazer. Eu a mandava se arrumar mais, enquanto a Ellen, mandava nós duas nos arrumarmos mais =P.

Éramos inseparáveis, e acho que ela ficava mais na minha casa, com minha família do que na casa dela com o Haroldinho =P. E não tinha ninguém que não gostasse dessa branquela. Sue Tratanne, Sue FolgAnne, era tanto apelido assim que até comunidade no Orkut ela ganhou (nossa como você é velha amiga kkkkk).

E por falar em velha, quem diria, mas quem diria mesmo, que aquela garota mais velha que a gente, mas com cara de criança ia ser mamãe e das melhores que está tendo. Primeiro veio o Davi, um susto, mas um susto tão lindinho e moreninho. E eu achei que você ia estranhar esse novo mundo, que nada, se mostrou a mais experiente no assunto.

Essa nova vida te levou de volta pra Belém, e deixou uma saudade imensa em quem ficou em Macapá. Sempre lembrávamos do seu jeitinho desligado de ser, mas de um coração gigantesco. Então vim embora pra Minas e o que já era longe, ficou mais distante ainda e isso impediu que eu conhecesse meu segundo sobrinho, Bernard – o bochechudo =P. Que veio só para reafirmar que você nasceu pra ser mãe.

Susu, minha branquinha.

Tudo isso é só para lembrar a você, que os anos passam, a distância aumenta, mas o amor continua o mesmo. A consideração que tenho por você e por sua família é imensa. Você foi um complemento incrível por todo o tempo que estive no Norte. E sou inteiramente grata.

Por isso, desejo que hoje você tenha uma nega maluca imensa para repartir com quem você ama. Que seus braços estejam fortes para carregar esses dois seres que são a sua vida. Que sua mente esteja sempre jovem para a alma não padeça. Que você seja luz, força e exemplo para o Davi, o Bernard e quem sabe até um próximo baby (talvez uma menina kkkkk). E acima que você tenha amor para doar, pois assim você recebe tudo de bom que os outros possam te oferecer.

Parabéns por mais esse ano de vida.

Te amo sempre!!!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Parabéns Paracatu!

213 anos. Alguns vão dizer que são poucos em relação a chega dos portugueses ao Brasil, a formação do mundo, blá, blá, blá. Mas são 213 anos, e vividos pela cidade que não para, mesmo sendo tão pacata. E ela faz parte da minha vida. Minha querida Paracatu, o Rio Bom de um lugar melhor ainda pra mim.

Até os sete anos de idade, eu não sabia sequer que havia vida além de Araxá. E há 16 anos, quando ela ainda era uma senhora que nem havia completado seus 200 anos, fui obrigada a conhecer esse lugar, e descobrir que até Dona Beja lá do Araxá, já havia enfeitiçado muitos homens por essas bandas.

E a primeira lembrança que me veio à cabeça foi a da 7ª série no Afonso Arinos, em que eu tive que responder em uma questão de múltipla escolha, qual era o dia do aniversário da cidade. Putz, eu errei, só tinha dois meses que eu estava morando ali e naquela época eu não tinha a perspicácia de Jornalista que tenho hoje. Eu não iria perguntar a ninguém e muito menos colar. Mas esse fato me fez ser mais esperta e eu jamais esqueci o dia 20 de outubro.

Falar de Paracatu é tão fácil pra mim. Quantas cachoeiras, rios, acampamentos, carnavais, provas, choros, amigos não tive e fiz por lá? Entre idas e vindas, tantas mudanças minhas e também dela. Já não se tem a Barriguda, o primeiro filme que vi no cinema foi Titanic e o Hospital Municipal está reformado. Tantos casos, tantos amores, tanta vida respirando ali.

Foi ali, naquela cidade que pude sentir as minhas primeiras e maiores emoções. Senti medos, paixões, beijos e o crescimento latente em mim. E se me perguntam de onde sou, não penso duas vezes e respondo: de Paracatu. Sim, nasci em Araxá e não acho ruim, entretanto tudo que sou e tenho devo muito à Vila do Paracatu do Príncipe.

Outro fato importante? Meu primeiro emprego. E só podia ser aonde? Na TV Paracatu. E assim começou a minha saga pelo melhor jornalismo da minha vida, o meu. É notório o quanto devo a esse lugar e o “porquê” de me aborrecer tanto quando alguém fala mal de seu calor, de suas ruas de pedra, seus becos e sua essência.

Por tudo isso que eu só tenho a agradecer à cidade e ao seu povo que acolheram a minha família e a mim quando eu nem ao menos sabia a importância que é ser uma paracatuense. Porque falar manota é normal, não desfilar no 20 de outubro é decepcionante e amar Paracatu é um ato de gratidão.

Parabéns pelos 213 anos. E que os próximos 213 sejam ainda mais prósperos e significativos. Que vários tenham a chance que eu tive de estar em você e com aqueles que são seus filhos de nascimento ou consideração.