quinta-feira, 18 de abril de 2013
Senador Aécio Neves e Deputado João Bittar firmam apoio para corrida presidencial
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Música do Dia!!!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Meninas: Apenas ajuda de custo!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
SUE aniversariANNE
“Karenzita, faz aquele picadinho que só você sabe fazer?”. É assim que eu me lembro dela. Ahhh mas essa não é a única lembrança boa. Horas na piscina, as vezes que ela sentava no sofá que lá em casa todo mundo já sabia que era dela e tomava conta do controle remoto. Além das canecas de Chop que só poderíamos abandonar depois de ter tomado pelo menos 2L =P.
E a gente se empurrava, dava apoio, fazia trabalho juntas, falava o que uma e a outra tinha que fazer, como o curso de Telejornalismo que nos empenhamos tanto para fazer. Eu a mandava se arrumar mais, enquanto a Ellen, mandava nós duas nos arrumarmos mais =P.
Éramos inseparáveis, e acho que ela ficava mais na minha casa, com minha família do que na casa dela com o Haroldinho =P. E não tinha ninguém que não gostasse dessa branquela. Sue Tratanne, Sue FolgAnne, era tanto apelido assim que até comunidade no Orkut ela ganhou (nossa como você é velha amiga kkkkk).
E por falar em velha, quem diria, mas quem diria mesmo, que aquela garota mais velha que a gente, mas com cara de criança ia ser mamãe e das melhores que está tendo. Primeiro veio o Davi, um susto, mas um susto tão lindinho e moreninho. E eu achei que você ia estranhar esse novo mundo, que nada, se mostrou a mais experiente no assunto.
Essa nova vida te levou de volta pra Belém, e deixou uma saudade imensa em quem ficou em Macapá. Sempre lembrávamos do seu jeitinho desligado de ser, mas de um coração gigantesco. Então vim embora pra Minas e o que já era longe, ficou mais distante ainda e isso impediu que eu conhecesse meu segundo sobrinho, Bernard – o bochechudo =P. Que veio só para reafirmar que você nasceu pra ser mãe.
Susu, minha branquinha.
Tudo isso é só para lembrar a você, que os anos passam, a distância aumenta, mas o amor continua o mesmo. A consideração que tenho por você e por sua família é imensa. Você foi um complemento incrível por todo o tempo que estive no Norte. E sou inteiramente grata.
Por isso, desejo que hoje você tenha uma nega maluca imensa para repartir com quem você ama. Que seus braços estejam fortes para carregar esses dois seres que são a sua vida. Que sua mente esteja sempre jovem para a alma não padeça. Que você seja luz, força e exemplo para o Davi, o Bernard e quem sabe até um próximo baby (talvez uma menina kkkkk). E acima que você tenha amor para doar, pois assim você recebe tudo de bom que os outros possam te oferecer.
Parabéns por mais esse ano de vida.
Te amo sempre!!!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Parabéns Paracatu!
213 anos. Alguns vão dizer que são poucos em relação a chega dos portugueses ao Brasil, a formação do mundo, blá, blá, blá. Mas são 213 anos, e vividos pela cidade que não para, mesmo sendo tão pacata. E ela faz parte da minha vida. Minha querida Paracatu, o Rio Bom de um lugar melhor ainda pra mim.
Até os sete anos de idade, eu não sabia sequer que havia vida além de Araxá. E há 16 anos, quando ela ainda era uma senhora que nem havia completado seus 200 anos, fui obrigada a conhecer esse lugar, e descobrir que até Dona Beja lá do Araxá, já havia enfeitiçado muitos homens por essas bandas.
E a primeira lembrança que me veio à cabeça foi a da 7ª série no Afonso Arinos, em que eu tive que responder em uma questão de múltipla escolha, qual era o dia do aniversário da cidade. Putz, eu errei, só tinha dois meses que eu estava morando ali e naquela época eu não tinha a perspicácia de Jornalista que tenho hoje. Eu não iria perguntar a ninguém e muito menos colar. Mas esse fato me fez ser mais esperta e eu jamais esqueci o dia 20 de outubro.
Falar de Paracatu é tão fácil pra mim. Quantas cachoeiras, rios, acampamentos, carnavais, provas, choros, amigos não tive e fiz por lá? Entre idas e vindas, tantas mudanças minhas e também dela. Já não se tem a Barriguda, o primeiro filme que vi no cinema foi Titanic e o Hospital Municipal está reformado. Tantos casos, tantos amores, tanta vida respirando ali.
Foi ali, naquela cidade que pude sentir as minhas primeiras e maiores emoções. Senti medos, paixões, beijos e o crescimento latente em mim. E se me perguntam de onde sou, não penso duas vezes e respondo: de Paracatu. Sim, nasci em Araxá e não acho ruim, entretanto tudo que sou e tenho devo muito à Vila do Paracatu do Príncipe.
Outro fato importante? Meu primeiro emprego. E só podia ser aonde? Na TV Paracatu. E assim começou a minha saga pelo melhor jornalismo da minha vida, o meu. É notório o quanto devo a esse lugar e o “porquê” de me aborrecer tanto quando alguém fala mal de seu calor, de suas ruas de pedra, seus becos e sua essência.
Por tudo isso que eu só tenho a agradecer à cidade e ao seu povo que acolheram a minha família e a mim quando eu nem ao menos sabia a importância que é ser uma paracatuense. Porque falar manota é normal, não desfilar no 20 de outubro é decepcionante e amar Paracatu é um ato de gratidão.
Parabéns pelos 213 anos. E que os próximos 213 sejam ainda mais prósperos e significativos. Que vários tenham a chance que eu tive de estar em você e com aqueles que são seus filhos de nascimento ou consideração.